Esta é uma história seriamente perturbadora quando você a lê de cima para baixo. Mas também é uma história relevante que finalmente merece alguma atenção.
Um japonês chamado Takashi Kato, um cara que abusou de até 11 crianças ao longo de 24 anos se envolveu em atos repugnantes que vieram com uma punição muito leve.
Ele recebeu 4 anos de liberdade condicional.
Ele se sentiu atraído por crianças antes mesmo de descobrir o mangá. Ele viu o mangá como uma espécie de “mecanismo de enfrentamento” depois de descobri-lo antes de chegar às conclusões que agora tem sobre o mangá.
CITAR:
“Há algumas décadas, quando trabalhava como tutor, Kato diz que agrediu sexualmente um estudante do ensino médio. Ele também molestou crianças em público e agrediu um estudante do ensino médio com deficiência mental quando era seu zelador voluntário. Kato até viajou para o exterior para solicitar sexo remunerado a menores.
Kato acabou se entregando à polícia há cerca de 21 anos. Naquele dia, munido de fita adesiva, corda e uma faca, ele encurralou um menino no banheiro masculino. Quando o menino resistiu e fugiu, deixando Kato sozinho com suas armas, ele ficou com medo de realmente matar uma criança ao tentar matá-la. ”
O abusador de crianças Takashi Kato agora quer mangá sexualizando crianças PROIBIDO
CITAÇÃO retirada de Vice:
“Kato, que já foi um grande consumidor deste mangá, disse que sua atração sexual por crianças começou antes de ele comprar uma história em quadrinhos.
Mas, disse ele, o que essas ilustrações fazem perigosamente bem é normalizar a sexualização das crianças, lucrando com uma fantasia que nunca deve ser ruminada. Ele acredita que artistas como Akio merecem ser acusados de criar material de abuso infantil. “Ao criar esse conteúdo, eles estão espalhando na sociedade a ideia de que não há problema em ver as crianças como objetos sexuais”.
É importante observar que as representações que ele deseja banir são shotacon e Lolicon, o que significa que não é uma questão de escolher favoritos quando se trata de gênero.
O uso do mangá da maneira que fez também aconteceu muito antes de tudo isso se tornar um debate tanto online quanto no próprio Japão no que diz respeito a leis e considerações.
Na verdade, ele até admitiu ter feito isso porque sabia que poderia se safar na época.
As leis sobre material de abuso infantil no Japão
2014 foi o ano em que o material de abuso infantil foi feito ilegal e contra a lei. Este é também o ano em que o debate começou e continua desde então.
Uma das razões pelas quais a conversa ainda está em andamento é que Ilustrações desses tipos de materiais ainda são permitidos. Ou seja, se for anime ou mangá, ele será aprovado.
Este é o culpado e a maior parte das acusações quando se trata de determinados conteúdos na indústria de anime ou mangá.
É o fato de poder ser ilustrado e escapar do escrutínio ou das próprias leis em comparação com a coisa real, que é exatamente o ponto.
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Molho: VICE
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